sábado, 12 de maio de 2012

Tic-tac. Tic-tac. Tic-tac...
A cada nova badalada do relógio os caminhos se encontravam, colidiam, separavam, mudavam.
Tic-tac. Tic-tac. Tic-tac...
Já não sabia as horas exatas, quando os sonhos viraram pesadelos e as cores pastéis ficaram sombrias.
Tic-tac. Tic-tac. Tic-tac...
Me encontrava sozinha, sentada no canto da minha vida, não sabendo mais por quais caminhos correr.
Tic...






Tac!