O que eu sentia falta nele? Garoto de duas noites, palavras chulas, movimentos bruscos e que não desistia fácil. Além do mais, ele era remédio por um noite, pra esquecer aquele nome que gritava no meu peito, aquele que ainda grita, que ainda amo. Mais porque ele vinha seguido de outro?
Eram aquelas malditas músicas que na televisão não paravam de tocar. Que me traziam na memória lembranças, das quais eu reclamei por semanas, e ainda reclamo de vez enquanto por ter adquirido. Me lembro bem a sua cara quando disse que odiava as músicas que você ouvia, e a careta que fez quando me chamou de roqueira, ainda rio disso. Mais hoje, com seu nome rodando na minha cabeça, as lembranças tomando gosto, chamo isso por um nome estranho, do qual não gosto muito.
Eram aquelas malditas músicas que na televisão não paravam de tocar. Que me traziam na memória lembranças, das quais eu reclamei por semanas, e ainda reclamo de vez enquanto por ter adquirido. Me lembro bem a sua cara quando disse que odiava as músicas que você ouvia, e a careta que fez quando me chamou de roqueira, ainda rio disso. Mais hoje, com seu nome rodando na minha cabeça, as lembranças tomando gosto, chamo isso por um nome estranho, do qual não gosto muito.
O meu nome pra você? Carência. Pra mim você se chama carência.