Foi só no meio de uma apreciação da paisagem, mergulhada em pensamentos sobre seu coração apertado, que todas as coisas certas foram ditas pela única voz que ela ouviria, a do seu coração. Ele não murmurou em voz baixa e delicada como todas as pessoas que haviam dito antes, também não fez com que soasse como um conselho. Não, era uma ordem, uma conclusão, o movimento certo para um cheque mate bem elaborado e brilhante, logo ali.
Não ia cometer o mesmo erro, não iria ignorar aquela voz sábia que vinha de dentro dela, lhe dando as instruções corretas. Porque tudo tinha o seu tempo certo para se sair perfeito, e agora ela sabia, que esse momento tinha chegado. A vitória estava agora, em suas mãos.
#Eu ainda odeio como as palavras adoram dançar na minha mente, apenas quando não posso escreve-las. O resto do tempo, todas elas resolvem fugir com a minha sanidade.